terça-feira, 19 de outubro de 2010
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.
Lídia Baís (Campo Grande MS 1900 - idem 1985). Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.
Críticas
Conceição dos Bugres, foi uma gaúcha que veio aos 6 anos de carroça para o, ainda, Mato Grosso.
Os "bugres da Conceição" viraram um ícone cultural de Mato Grosso do Sul.
É uma espécie de totem de madeira que parece realmente um bugrinho. Após a morte de Conceição, em 1984, com 70 anos, seu marido, Abílio, continuou fazendo os bugres, mas quem mantém a tradição é o neto Mariano, que desde os oito anos auxiliava a avó, e faz os bugrinhos bem parecidos e com melhor acabamento ainda.
Esta história começou no final dos anos 60, quando a artesã viu uma cepa de mandioca que tinha cara de gente. Passou a fazer os bugres em pedaços de madeira, com cortes de facão apenas.
Com o tempo desenvolveu a técnica de passar mel de abelha,
o que dá a impressão da escultura ter sido feita em pedra. É difícil um campo-grandense que não tenha uma miniatura da peça na sua sala!
Os bugres variam de tamanho, e tornouse quase que um amuleto muito bem valorisado!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro.
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.
Paralelamente, Almir estabeleceu duas ricas parcerias com Renato Teixeira e Sérgio Reis criando verdadeiras pérolas do cancioneiro regional-popular.
Exímio violeiro, seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo, a utilização de diversas afinações diferentes e o resgate da música regional. Suas influências vão de Al Jarreau e Beatles às músicas mineira, andina e caipira/sertaneja tradicionais. Também toca violão e charango.
ANA RUAS (Ana Luisa Ruas), 1966 – Machadinho Artista Plástica e Arte-Educadora Formada em Artes Plásticas pela UPF (Universidade de Passo Fundo – RS) e com especialização pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Durante 6 anos morou em São Paulo e em 1996 radicou-se em Campo Grande, MS, destacando-se no cenário das artes locais e pelos projetos voltados à arte-educação. Sua pintura recobriu telas, fachadas e viadutos de superfícies de alvenaria e concreto. Participou em 2004 do projeto Intervenção no MARCO (Museu de Arte Contemporânea), pintando uma parede interna do Museu. Em 2001, criou o projeto a Cor das Ruas, oferecendo oficinas de pintura mural aos adolescentes dos bairros periféricos de Campo Grande.Em 2003, Levou a arte para as crianças que estudam em escolas pantaneiras, no coração do Pantanal Sul Matogrossense. Criou recentemente o projeto A Cor da Idade que abrange a terceira idade.
Por sua reconhecida competência com pintura mural e a larga experiência de intervenções em espaços públicos, Ana Ruas é a artista que inaugura essa modalidade no museu, dando um novo sentido a uma área de acesso, criando dessa forma, um diálogo poético entre o edifício e a paisagem do parque onde está inserido.
Essa ideia é reforçada pela artista na escolha da cor verde que cobre a maior parte da área utilizada, integrando sutilmente o espaço interno ao externo, transformando as janelas em elementos de composição que permitem essa leitura.
Ana Ruas utiliza a imagem de antigos corrimãos e suas balaustradas como referência à estética clássica, tendo como modelo de desenho a escadaria de madeira da Morada dos Baís, um dos mais importantes exemplos da história arquitetônica e cultural de Campo Grande.
Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Com 22 anos e um currículo de causar inveja em muitos artistas. Ele já foi selecionado para participar do 5º Salão de Artes do Sesc Amapá e foi escolhido agora para participar do 59º Salão de Abril em Fortaleza, o único representante do Centro Oeste. Seus quadros são conhecidos pelas polêmicas que causaram, mas ele garante que a única coisa que quer é provocar a sociedade.
Nos trabalhos criados pelo artista a manipulação de imagens de segunda geração ocorre com a apropriação de ícones do catolicismo popular brasileiro, e com o questionamento de seus estatutos iconográfico e de significação. As representações de personagens sagradas em embalagens e em meios os mais diversos, possuem algo de kitsch, de banal e de descartável, resultado de suas inserções no sistema das imagens de consumo da sociedade atual. Walter Benjamin coloca que a reprodução em alta escala acarreta a extração da imagem da esfera sagrada e sua conseqüente introdução numa ordem expositiva onde acontece a perda da “aura”, do elemento único e venerável contido na imagem. São essas representações do sagrado sem “aura”, dessacralizado pela multiplicação, que Prado manipula com sentido crítico, operando com interseções entre a fé e a dúvida, a candura e a violência, o gozo e a dor, a vida e a morte.
Ícones religiosos produzidos, como qualquer outro produto, para o consumo massificado de uma sociedade que aspira a aquisição de valores espirituais e bens materiais capazes de amenizar a sua crise subjetiva. Entretanto, tal crise é irresoluta à medida que a subjetividade atual encontra-se manipulada pelo processo de consumo simbólico gerenciado pela indústria e pelos aparelhos publicitários. Apesar da multiplicação dessas imagens e dos discursos que as empregam, o processo cultural da sociedade contemporânea revela a ausência de lugar para o sagrado – que traz em si a noção de eterno –, pois nela tudo é descartável, efêmero e principalmente insatisfatório.
Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.
Faleceu vítima de parada cardiorespiratória aos 81 anos, e deixou onze filhos.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
A única exceção
Talvez eu saiba, em algum lugar
No fundo da alma
Que o amor nunca dura
E temos que arranjar outros meios
De seguir em frente sozinhos
Ou ficar com uma cara boa
E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável
Até agora
Eu tinha jurado a mim mesma que eu estava contente
Com a solidão
Porque nada disso algum dia valeu o risco, mas
Mas você é a única exceção.
Pra fingir que eu não me arrependo
Sem antes ver você sorrir pra mim
Eu te juro, que um dia ainda vou me arrepender
Quero tentar te convencer
E se tanto faz ter um fim
Se o tempo faz esquecer
Não tem como te dizer
Se nada acontecer
terça-feira, 31 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
Baby
Tanto a aprender
Meu colo alimenta a você e a mim
Deixa eu mimar você, adorar você
Agora, só agora
Por que um dia eu sei
Vou ter que deixá-lo ir!
Sabe, serei seu lar se quiser
Sem pressa, do jeito quem tem que ser
Que mais posso fazer?
Só te olhar dormir
Agora, só agora
Correndo pelo campo
Antes de deixá-lo ir!
Muda a estação
Necessario e são
Você a florecer
Calmamente, lindamente...
Mesmo quando eu não mais estiver
Lembre que me ouviu dizer
O quanto me importei e o que eu senti
Agora, só agora
Talvez você perceba
Que eu nunca vou deixá-lo ir!
Que eu nunca vou deixá-lo ir!
Eu não vou deixá-lo ir!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Chiaroscuro Novo Cd Da Pitty
Chiaroscuro é uma palavra italiana que literalmente quer dizer: “claro-escuro”. Também é uma das técnicas inovadoras de pintura usada por Leonardo Da Vinci, e se caracteriza pelo uso do contraste entre luz e sombra para representar um objeto, criando um efeito tridimensional.
O novo CD da Pitty Chiaroscuro terá uma mistura de bolero, soul e rock, e contará com a participação do violinista Hique Gomez, do grupo portoalegrense Tangos e Tragédias. Veja a lista de músicas do CD Pitty – Chiaroscuro 2009:
1. 8 ou 80
2. Me adora
3. Medo
4. Água contida
5. Só agora
6. Fracasso
7. Desconstruindo Amélia
8. Trapézio
9. Rato na roda
10. A Sombra
11. Todos estão mudos
terça-feira, 4 de maio de 2010
Desconstruindo Amélia (Pitty)
Disfarça e segue em frenteTodo dia até cansarUoohE eis que de repente ela resolve então mudarVira a mesaAssume o jogoFaz questão de se cuidarUoohNem serva, nem objetoJá não quer ser o outroHoje ela é o também
A despeito de tanto mestradoGanha menos que o namoradoE não entende porqueTem talento de equilibristaEla é muita se você quer saber Hoje aos 30 é melhor que aos 18Nem Balzac poderia preverDepois do lar, do trabalho e dos filhosAinda vai pra nigth ferver
Disfarça e segue em frenteTodo dia até cansarUoohE eis que de repente ela resolve então mudarVira a mesaAssume o jogoFaz questão de se cuidarUoohNem serva, nem objetoJá não quer ser o outroHoje ela é o também
Uuh
Disfarça e segue em frenteTodo dia até cansarUoohE eis que de repente ela resolve então mudarVira a mesaAssume o jogoFaz questão de se cuidarUoohNem serva, nem objetoJá não quer ser o outroHoje ela é o também
segunda-feira, 3 de maio de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Vamo fala agora sobre umas das melhores cantoras
Nascida na capital baiana, Pitty passou a infância em Porto Seguro, no mesmo estado. Seu pai, músico e dono de bar, tocava bastante as canções do conterrâneo Raul Seixas, e ainda de outros tantos rockeiros dos anos 1960 e 1970, como Beatles, Elvis Presley e Lou Reed. Posteriormente, bandas como AC/DC, Nirvana, Pantera, Alice in Chains, Metallica, Faith No More, Mars Volta, Queens of the Stone Age e Muse fizeram parte de suas principais influências.
Cresceu em meio ao cenário de bandas baianas independentes, com as quais participou de rodas de shows em um bar de Salvador. Um dia, entrou na roda cantando "Smells Like Teen Spirit" da banda Nirvana e desde então decidiu investir na área musical, com o apoio do grande nome do cenário underground Rogério Big Brother (dono do selo bigbross records).
Também participou da banda Shes (1997–1999) como baterista. A banda era também formada por Carol Ribeiro (guitarra), Liz Bee (guitarra e vocal) e Lulu (baixo). Pitty participou também da banda Inkoma (1995–2001), iniciando sua carreira como vocalista.
Foi aluna da Faculdade de Música da Universidade Federal da Bahia.
Pitty foi procurada pelo produtor musical Rafael Ramos (o mesmo de bandas do mainstreamadolescente brasileiro e do cenário independente, como Raimundos e Matanza).
Em 2003, lança seu primeiro álbum, Admirável Chip Novo, onde ela conquistou sua fama e vendeu mais de 250 mil cópias.
Em 2005 ela lançou o CD Anacrônico e mostrou que veio para ficar, sempre emplacando vários sucessos. Esse álbum vendeu mais de 180 mil cópias.
Em 2007, após a turnê do Anacrônico, ela lançou seu primeiro DVD ao vivo, o {Des}Concerto ao Vivo. Além de ser lançado nos formatos CD, DVD e DualDisc, o registro de show da banda foi também lançado em um modelo de aparelho celular, resultado de uma parceria com a Nokia. Com isso, Pitty recebeu o prêmio "Celular de Platina" pela vendagem de 200 mil aparelhos contendo seu álbum.
Em 2009, lançou seu mais atual álbum chamado Chiaroscuro. O primeiro single do álbum, Me Adora, logo atingiu os primeiros lugares nas principais rádios brasileiras. Chiaroscuro ganhou um jogo de celular que é baseado em suas músicas, algo inédito no país, chamadoChiaroscuro: O Jogo.
Devido ao voto popular, Pitty levou vários prêmios no MTV Video Music Brasil, da MTV Brasil, entre eles já foi duas vezes artista do ano, ganhou o prêmio de clipe do ano, show do ano, três vezes seguidas como vocalista da banda dos sonhos e muitos outros. Pitty ganhou aproximadamente 43 prêmios ao longo dos seus seis anos de carreira.No programa Altas Horas da Rede globo, em um teste para atriz com o diretor Jaime Monjardim, Pitty chorou de verdade, fato que deixou a todos impressionados.