AmandaChiminacio & BrunoKagich
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Se não fosse feita de sonhos não seria capaz de sorrir, de chorar. Não faria jus ao dia e mês que nasci. Se não fosse feita de sonhos, não seria capaz de amar, de me importar. Mas eu me importo. E eu amo. Se não sonhasse todo o tempo, não suportaria essa indiferença. Por ser feita de sonhos, é que criei o meu mundo. Me escondo nele quando não me sinto capaz de lidar com certas situações... O que me faz parecer uma pessoa que eu temo ser. Porque eu sou feita de sonhos até nos meus momentos de impaciência. Eu sei o que eu sou e como sou. O que eu não sei, ainda, é como mostrar.
Bonitos sãao as palavras simples, sinceras e significativas; é o sorriso que vem de dentro do brilho do olhar; é o Sol que vem depois da noite de chuva; bonito é chorar quando sentir vontade, e deixar cair às lágrimas sem vergonha ou medo de crítica; bonito é continuar sendo voce em qualquer situação .
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
O qe é o amor ?
você não consegue manter seus olhos ou as mãos longe dela, estou certo? isso não é amor, é desejo. você está orgulhoso, ansioso para mostrá-la? isso não é amor, é orgulho. você gosta dela porque você sabe que ela está lá? isso não é amor, é solidão. você continua com ela por causa de suas confissões de amor, porque você não quer machucá-la? isso não é amor, é piedade. você perdoa os erros dela porque você se importa com ela? isso não é amor, é amizade. você diz pra ela todos os dias que ela é a unica pessoa em quem você pensa? isso não é amor, é mentira. seu coração quebra e dói quando ela está triste? então é amor. você continua com ela porque uma cegante, incompreensível mistura de dor e conexão puxa você pra perto e te segura lá? então é amor. você aceita os erros dela porque são parte de quem ela é? então é amor. você se sente atraído à outros, mas continua com ela fielmente e sem se arrepender? então é amor. você daria à ela seu coração, sua vida, até a morte?
você não consegue manter seus olhos ou as mãos longe dela, estou certo? isso não é amor, é desejo. você está orgulhoso, ansioso para mostrá-la? isso não é amor, é orgulho. você gosta dela porque você sabe que ela está lá? isso não é amor, é solidão. você continua com ela por causa de suas confissões de amor, porque você não quer machucá-la? isso não é amor, é piedade. você perdoa os erros dela porque você se importa com ela? isso não é amor, é amizade. você diz pra ela todos os dias que ela é a unica pessoa em quem você pensa? isso não é amor, é mentira. seu coração quebra e dói quando ela está triste? então é amor. você continua com ela porque uma cegante, incompreensível mistura de dor e conexão puxa você pra perto e te segura lá? então é amor. você aceita os erros dela porque são parte de quem ela é? então é amor. você se sente atraído à outros, mas continua com ela fielmente e sem se arrepender? então é amor. você daria à ela seu coração, sua vida, até a morte?
ela o amava , ele a amava também. E ainda que essa coisa, o amor, fosse complicada demais para compreender e detalhar nas maneiras tortuosas como acontece, naquele momento em que acontecia dentro do sonho, era simples. Boa, fácil, assim era. Ela gostava de estar com ele, ele gostava de estar com ela. Isso era tudo. (L)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura” no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia nativa “Guaicuru”.
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